As escolhas que fiz na verdade não foram as minhas escolhas. Limitei-me a escolher entre as escolhas que me foram dadas. Aqui está uma porta azul e aqui está uma verde. Escolhe uma. Também há uma vermelha mas essa está fora do leque das tuas escolhas. Esquece-a. E eu esqueci.
Foi mais ou menos assim.
A única escolha que foi inteiramente minha foi gostar de mim o suficiente para escolher. Em vez de morrer.
2 comentários:
E gostar de nós é a escolha mais difícil.
Sem dúvida, sobretudo quando tantas coisas na vida concorrem para diminuir o nosso valor.
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