
Desenho o meu catorze anos enquanto penso nele, nas suas preocupações, desde o bigode que nunca mais cresce ao estado do mundo. Não tenho todas as respostas de que ele precisa e ele pergunta tanto.
Abraça-se a mim. Eu sou a sua âncora, mesmo quando lhe digo que não sei. Algumas coisas ele terá de descobrir por si próprio.
3 comentários:
Gostei do seu curto texto e da emoçao que se destaca dele.
E poderia ser de outro modo?
Obrigada gballand.
Cristina, não pode mesmo ser de outro modo. Custa-me não ter respostas que satisfaçam as angústias dele e conforto-me ao lembrar-me que encontrar essas respostas fazem parte do crescimento dele.
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