Às vezes parece que vivemos o mesmo dia todos os dias. Há detalhes que mudam e funcionam como prevenção da monotonia, como se a vida fosse o genérico dos Simpsons em que o Bart é perpetuamente castigado mas escreve sempre uma coisa diferente no quadro.
Chuva e muito vento no monte dos vendavais. Uma macieira caiu derrubada pelo vento, depois um carvalho. O homem da casa perdeu metade da força e o televisor derreteu-se num curto-circuito.
Preocupo-me com os rapazes, se amanhã não escreverão nada no quadro. E se resolvem desistir e tombar um atrás do outro? Medos de que as crianças estejam infelizes, com mais preocupações e depressões que as gerações anteriores. Às vezes parece que vivemos um dia diferente e não sobrevivemos.
sábado, 6 de março de 2010
quadro
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